
Dia 13 de agosto de 2009, um dia para ficar marcado na televisão brasileira. Em meus 24 anos de existência nunca vi uma briga entre emissoras de TV de uma maneira tão explicita e agressiva.
A resposta da rede Record a matéria que foi veiculada no Jornal Nacional no dia 11 de agosto de 2009, veio cheia de acusações a rede Globo, emissora de Roberto Marinho. Essa briga saiu dos bastidores e invadiu a casa do telespectador, e graças ao recesso escolar por causa da gripe suína, eu pude presenciar esse momento histórico da TV, histórico e ridículo.
Os dois principais jornais diários das duas emissoras trocaram “farpas”, que fizeram com que este que vos escreve fosse motivado a twittar e chamar a atenção de amigos comunicólogos ao msn, a ocasião pedia isso.
Enquanto na rede globo, o jornal nacional apresentava matérias com a opinião de alguns políticos que são contra usar a religião e o dinheiro levantado por ela, em beneficio próprio, motivo pelo qual Edir Macedo, Presidente da rede Record, está sendo acusado, o jornal da Record exibia matérias que acusava a rede globo de sensacionalista alem de opiniões de políticos que defendiam o crescimento da Record por se tratar de uma quebra de monopólio.
A “guerra fria” entre globo e record vem crescendo com o passar dos anos. O Domingo Espetacular obrigou o todo poderoso Fantástico reformular-se. Outro exemplo claro dessa briga entre as emissoras foi a compra dos direitos exclusivos das próximas olimpíadas pela emissora do bispo. Será que a globo perde também os direitos da copa do mundo?
Essa guerra toda, na modesta opinião de um quase publicitário, é uma falta de respeito com o telespectador que fica no meio do fogo cruzado e assiste a essa briga que deveria ter ficado nos bastidores. E o mais engraçado foram as ultimas palavras do âncora do jornal da Record: “A rede Record não está em guerra com nenhuma emissora”. Tá certo, falta o que então? Armas e carros de combate?
É isso.
Budal
A resposta da rede Record a matéria que foi veiculada no Jornal Nacional no dia 11 de agosto de 2009, veio cheia de acusações a rede Globo, emissora de Roberto Marinho. Essa briga saiu dos bastidores e invadiu a casa do telespectador, e graças ao recesso escolar por causa da gripe suína, eu pude presenciar esse momento histórico da TV, histórico e ridículo.
Os dois principais jornais diários das duas emissoras trocaram “farpas”, que fizeram com que este que vos escreve fosse motivado a twittar e chamar a atenção de amigos comunicólogos ao msn, a ocasião pedia isso.
Enquanto na rede globo, o jornal nacional apresentava matérias com a opinião de alguns políticos que são contra usar a religião e o dinheiro levantado por ela, em beneficio próprio, motivo pelo qual Edir Macedo, Presidente da rede Record, está sendo acusado, o jornal da Record exibia matérias que acusava a rede globo de sensacionalista alem de opiniões de políticos que defendiam o crescimento da Record por se tratar de uma quebra de monopólio.
A “guerra fria” entre globo e record vem crescendo com o passar dos anos. O Domingo Espetacular obrigou o todo poderoso Fantástico reformular-se. Outro exemplo claro dessa briga entre as emissoras foi a compra dos direitos exclusivos das próximas olimpíadas pela emissora do bispo. Será que a globo perde também os direitos da copa do mundo?
Essa guerra toda, na modesta opinião de um quase publicitário, é uma falta de respeito com o telespectador que fica no meio do fogo cruzado e assiste a essa briga que deveria ter ficado nos bastidores. E o mais engraçado foram as ultimas palavras do âncora do jornal da Record: “A rede Record não está em guerra com nenhuma emissora”. Tá certo, falta o que então? Armas e carros de combate?
É isso.
Budal